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FALAR EM LÍNGUAS - ("Glossolalia").

Um dos nove charisma, ou "dons da graça", do Espírito em 1 Co 12.4-11. Ele tem duas funções: nos Atos dos Apóstolos, é um dom de iniciação ou autenticação que opera como a autenticação divina de um novo grupo que entra na igreja; e em 1 Co 12-14 ou Rm 12 é um "dom espiritual" outorgado a indivíduos soberanamente escolhidos por Deus dentro da igreja. É muito debatido se o NT favorece línguas desconhecidas ou conhecidas, com uma pequena maioria a favor das primeiras. Muitos outros optam pelas duas categorias, em lugar de uma só.
Os Dados Bíblicos. A Evidência do AT. Duas passagens específicas do AT são utilizadas como textos de prova no NT: JI2.28-30 (At 2.15-21) e Is 28.11 (1 Co 14.21). Os eruditos debatem até que ponto as duas passagens profetizam um derramamento futuro do Espírito como sinal na nova era, sendo que o consenso de opinião é favorável quanto à passagem em Joel, e duvidoso no tocante à passagem em Isaías, que originalmente profetizava o domínio estrangeiro durante o exílio. Além disso, a passagem em Joel foi apenas parcialmente cumprida no Pentecoste, e muitos acreditam que se refere ao eschaton como seu desfecho final. A parte final (w. 30-31) contém os sinais cósmicos associados no NT com a volta de Cristo. Este fato relaciona-se com a crença neotestamentária de que na história da salvação os eventos do primeiro advento inauguraram os últimos dias e de que os crentes agora vivem num estado de tensão entre as eras.
Outros precursores no AT são Nm 11.24-29, 1 Sm 19.18-24 e 1 Rs 18.28-29. Em Nm 11, os setenta anciãos sobre os quais o Espírito repousou "profetizaram", o que pode ser considerado uma experiência extática, visto que a ação é uma manifestação externa da descida do Espírito sobre eles. É difícil, no entanto, extrair muita coisa da passagem, porque o texto não indica com clareza os resultados externos. À luz dos paralelos extrabíblicos, alguns comentaristas com orientação sociológica acreditam que as expressões extáticas eram uma das características principais do ofício profético.
Aqui, também, no entanto, trata-se de atribuir aos dados bíblicos mais coisa do que contêm. Em 1 Sm 19, semelhante comportamento pode ser visto além do que está escrito nas ações do grupo dos profetas e de Saul com seus homens (w. 20-24). Fica claro que esta é a passagem veterotestamentária mais importante que, talvez, se refira às experiências extáticas como um atributo profético (note que Saul "esteve deitado em terra todo aquele dia e toda aquela noite" profetizando, v. 24). Samuel, no entanto, não exibe esta conduta, nem tampouco os demais profetas orais (e.g., Elias e Eliseu). Em 1 Rs 18, os profetas de Baal cortam-se com facas, clamam em alta voz e profetizam.
Embora não haja nenhuma declaração explícita de glossolalia, a maioria dos estudiosos a reconhece no comportamento deles. Aqui também, no entanto, ela não está claramente associada com o ofício de profeta. Concluiríamos, portanto, que este fenômeno, embora talvez estivesse presente algumas vezes, não era de modo algum uma característica básica do verdadeiro profeta.
Evidências Extrabíblicas. No mundo antigo, profetas pagãos eram comumente associados com exclamações extáticas, arrebatamentos e comportamento frenético. Há registros de fala extática e de coisas semelhantes no Egito, no século XI a.C. No mundo helênico, a profetisa de Delfos e a sacerdotisa sibilina falavam em linguagem desconhecida ou ininteligível. Além disso, os ritos dionisianos continham um estado como de êxtase"bem como glossolalia. Muitos dos mágicos e feiticeiros do mundo do século I demonstram fenômenos semelhantes, como no caso do "espírito adivinhador" (ou possivelmente ventriloquia) em Filipos, em At 16.16-18.
Evidências Neotestamentárias. Em Mt 3.11, João Batista profetiza que o Messias "vos batizará com o Espírito Santo e com fogo". Os pentecostais freqüentemente vêem aqui um antecedente da sua doutrina do "batismo no Espírito", mas é mais provável que a passagem prenuncie o Pentecoste. James Dunn argumenta que se trata de uma expressão metafórica aplicada ao "batismo" dentro do reino que foi uma extensão do ministério de batismo exercido pelo próprio João. É verdade que nem Jesus nem Seus discípulos falam em línguas nos evangelhos, e não há indício algum de haver uma associação entre as línguas e a atividade do Espírito Santo. A única passagem que talvez mostre algum indício é Mc 16.17, que faz das "novas línguas" um dos "sinais" que acompanharão o cristão. A maioria dos estudiosos, no entanto, concorda em que este "epílogo mais longo" de Marcos foi acrescentado no século 11 e, portanto, é uma referência posterior aos dons apostólicos. Mesmo assim, não deixa de ser evidência no sentido de que a Igreja no século 11 ainda aceitava como válidos estes dons sobrenaturais.
Atos dos Apóstolos é, naturalmente, um trecho-chave das Escrituras no tocante a esta questão. O Pentecoste (At 2) tem sido o centro de muitos debates. Em primeiro lugar, há o "Pentecoste joanino" (Jo 20.22), que, segundo dizem alguns, contradiz o relato em Atos e, segundo outros, é proléptico, e promete o evento posterior. Nenhuma destas duas opiniões se encaixa nas evidências. O que é mais provável é que quando Jesus soprou sobre eles, e disse-Ihes: "Recebei o Espírito Santo", forneceu-Ihes uma infusão particular do Espírito, ao passo que At 2 foi o revestimento público de poder, que inaugurou a nova era do Espírito. Em segundo lugar, outros argumentam que o milagre foi de audição mais do que de expressão falada, e que esta fala extática visava ser o inverso do incidente em Babei quanto à confusão das línguas (Gn 11.1-9). Este argumento também é improvável, porque o teor da passagem favorece um milagre de fala. Embora o tema Babel talvez esteja presente, a ênfase teológica principal trata da missão universal. A lista de nações em At 2.9-11 abrange a tudo de leste a oeste, ressaltando a futura missão redentora da igreja (cf. 1.8).
O restante do livro de Atos desenvolve-se a partir daí, pois temos o Pentecoste samaritano (8.14-19), o pentecoste dos gentios (10.44-46) e o Pentecoste efésio (19.6). Dois equívocos precisam ser explicados. Primeiro: alguns dizem que Atos apresenta o encontro do tipo do Pentecoste como a experiência inicial necessária para quem recebe a plenitude ou o batismo do Espírito. O problema é duplo: (1) as passagens históricas não podem ser usadas para estabelecer dogma, a não ser que sejam confirmadas por matéria didática, visto que as narrativas históricas contam o que aconteceu e não aquilo que sempre deve ocorrer. (2) Há em Atos um número muito grande de episódios em que as línguas não são a experiência inicial necessária (e.g., 4.31; 8.17; 9.17-18).
Embora o Pentecoste samaritano provavelmente incluísse línguas (a reação de Simão demonstra que algo de espetacular ocorrera), elas não constituem a ênfase principal da passagem, que não é suficiente para sustentar o peso do argumento que sobre ela colocam os proponentes da tese acima. Segundo: outros argumentam que as línguas eram dons na forma de sinais que visavam autenticar a mensagem apostólica, de modo que este dom cessou no fim da era apostólica. Este argumento, também, vai além da evidência de Atos. Na realidade, eles autenticavam o acréscimo de novos grupos à Igreja, não por causa dos não-c(istãos, mas, sim, por causa dos cristãos judaicos em Jerusalém. Não há nenhum indício de que os dons sobrenaturais tinham um propósito tão estreito. Estas duas teorias, portanto, devem aguardar mais dados do NT.
A próxima fonte de importância é 1 Co 12-14. O propósito do dom, é óbvio, foi drasticamente alterado. Já não é uma prova apologética, mas agora se tornou parte da adoração da igreja durante os cultos. O problema em Corinto era a tendência de os entusiastas ali elevarem a glossolalia à posição do maior dos dons. Paulo, nestes capítulos, corrige este erro e coloca o dom no seu lugar certo. Os dons são dados, não para todos, mas somente para aqueles que forem soberanamente escolhidos pelo Espírito (12.11). Além disso, em qualquer ordem hierárquica, o dom de línguas é o menor dos dons; o emprego de "primeiramente, em segundo lugar, em terceiro lugar", no v. 28, reflete exatamente um padrão deste tipo. Nos w. 29-30, fica claro que Paulo nega o argumento dos entusiastas de que toda pessoa verdadeiramente espiritual deve falar em línguas: "Porventura são todos apóstolos? .. falam todos em outras línguas?" O capítulo 13 pesquisa o problema básico deste grupo: a falta de amor, e o capítulo 14 ressalta o valor problemático de:;te dom para a igreja. Sem "interpretação" ele é incompreensível, e não "edificará" como o dom da profecia. Além disso, como "sinal" parece aos de fora tipificar uma loucura (vv. 21-23). Paulo, ao mesmo tempo, reconhece a validade da glossolalia como um dom espiritual (v. 12), e regozija-se por ter sido escolhido para destacar-se nele (v. 18). Apesar disso, as línguas freqüentemente são melhores ao serem relegadas às devoções particulares (v. 28) e, no culto público, devem ser usadas com dignidade e ordem (w. 26-33). Finalmente, Paulo ordena que, a despeito dos problemas acima enumerados, a Igreja não ousa "proibir" a glossolalia, contanto que ela seja expressa "com decência e ordem".
Em outras epístolas do NT, talvez haja também referências ao dom de línguas. Ef 5.19 e CI 3.16 falam de "salmos e hinos e cânticos espirituais", que alguns entendem como cânticos carismáticos. Embora a maioria permaneça duvidosa quanto a isso, não deixa de ser uma possibilidade. Além disso, muitos interpretam Rm 8.26, que descreve o Espírito orando "com gemidos inexprimíveis", em termos da "oração no Espírito Santo". Embora este conceito desfrute de crescente popularidade, ele deve permanecer mais como conjectura do que probabilidade, visto que o contexto fala mais da intercessão do Espírito do que da oração carismática do crente. Finalmente, Hb 2.4 afirma que "Deus dá testemunho juntamente com eles [os apóstolos], por sinais, prodígios e vários milagres, e por distribuições do Espírito Santo segundo a sua vontade". Este é um versículo crucial para aqueles que querem ver os carismas sobrenaturais como dons-sinais exclusivamente para a era apostólica. Ele não declara, no entanto, que o propósito único dos dons fosse a autenticação, mas somente que um dos propósitos era afirmar a mensagem dos apóstolos. Edificar uma doutrina sobre uma única declaração das Escrituras, sem reconhecer outras passagens, é um emprego errôneo dos dados bíblicos.
A História Eclesiástica. Os dons sobrenaturais, tais como a glossolalia, entraram em declínio gradual durante o período patrístico. Vários pais, e.g., Irineu ou Tertualiano, falam dela de modo favorável, e grupos como os montanistas a tornam a parte central da sua experiência na adoração. Este grupo seguia Montano da Frígia, que dizia ser o instrumento escolhido pelo Espírito para preparar a Igreja para a segunda vinda. Ensinava um ascetismo rigoroso, que logo se transformou em legalismo. A atitude contrária ao estabelecimento da parte dos montanistas levou à denúncia e depois à rejeição, e o movimento desapareceu. Já em meados do século IV a prática parecia ser coisa do passado. Crisóstomo era bem negativo a respeito, e Agostinho declarou que ela fora dada somente para os tempos do NT. Parece que nas pressões das controvérsias dogmáticas e nos debates com o helenismo pagão, o interesse pelos dons sobrenaturais como línguas ou profecia diminuiu gradualmente.
A Igreja oriental, com uma experiência mais mística e entusiasta, continuava dando receptividade às línguas, e muitos acreditam que o dom era praticado sem diminuição nos mosteiros ortodoxos gregos durante toda a Idade Média. A situação era bem diferente na Igreja Ocidental. Semelhantes experiências eram vistas com suspeita, até mesmo consideradas como evidência de demonismo. Vários exemplos possíveis de línguas podem ser aduzidos: a abadessa Hildegard, cujo uso de línguas desconhecidas é registrado em Língua Ignota, ou missionários como Vincent Ferrer e Francisco Xavier, que descreveram como glossolalia sua capacidade milagrosa de comunicar-se com vários grupos.
Tanto Lutero quanto Calvino falavam de modo positivo a respeito.do dom, e alguns acreditam que Lutero realmente tivesse semelhante experiência. Apesar disso, as passagens que discutem o dom pensam nele basicamente em termos da pregação missionária, e é difícil ligar os reformadores com qualquer experiência concreta. O máximo que se pode dizer é que aceitavam a validade contínua das línguas. O próximo irrompimento de línguas em grande escala ocorreu entre um grupo de huguenotes perseguidos no sul da França, em fins do século XVII. Ele durou pouco mais de dez anos e, na década de 1730, um caso semelhante surgiu entre os jansenistas, um grupo de católicos pietistas.
Dois movimentos do século XVIII, os primeiros quacres e metodistas, freqüentemente são colocados entre aqueles que exibiram traços glossolálicos. As duas alegações são discutidas, no entanto e as evidências não são conclusivas. Wesley realmente parece favorável às línguas, e certamente acreditava que tais dons eram válidos, mas não podemos ter certeza de que ele mesmo participava. Os irvingitas, desde a década de 1830 até o fim do século, fizeram de tais expressões a marca distintiva da sua vida eclesiástica. O exemplo dos huguenotes e dos irvingitas levou a ocorrências semelhantes entre os "shakers" e os mórmons na América do Norte, e na Rússia um movimento do tipo pentecostal iniciou-se na década de 1850 e, segundo parece, continuou em todo o restante do século.
O pentecostalismo moderno desenvolveu-se a partir do movimento reavivamentista, dentro do qual várias experiências desse tipo foram registradas no século XIX. Em 1901, numa pequena escola bíblica em Topeka, Kansas, um grupo composto de vários ministros e estudantes batistas chegou à conclusão, num estudo bíblico, de que, em Atos, as línguas sempre acompanhavam o batismo no Espírito.
Depois de muita oração, parece que recebera o dom. Durante os primeiros anos, apesar de muita publicidade, ocorreram surtos meramente esporádicos. O "irrompimento" surgiu em Los Angeles em 1906, e a Missão da rua Azusa, resultado disso, tornou-se central para o pentecostalismo. Enquanto isso, a glossolalia surgiu no reavivamento gaulês de 1904 e nas reuniões pentecostais em todas as partes da Europa e da América do Norte nos anos seguintes.
Durante a primeira metade deste século, os pentecostais eram rejeitados pelas demais denominações. O resultado normal de tal ocorrência eram cisões nas igrejas. Na década de 1960, porém, o fenômeno desenvolveu-se simultaneamente em grupos das igrejas protestantes tradicionais e da Igreja Católica, e iniciou-se o movimento que veio a ser chamado carismático. Hoje, há movimentos dentro do pentecostalismo e dos grupos carismáticos que tendem a uma posição intermediária na questão das línguas.
A Questão na Atualidade. Podemos delinear três posições básicas, hoje, quanto à controvérsia das línguas, e há duas questões em pauta dentro das posições. (1) As línguas são para todas as épocas? (2) As línguas são o sinal necessário do batismo no Espírito Santo?
A Escola Positiva. Os pentecostais e a maioria dos carismáticos respondem "sim" às duas perguntas, fazendo uma distinção nítida entre o batismo (em Atos) e o dom de línguas (1 Coríntios). O primeiro é para todos, ao passo que o outro é dado àqueles que o Espírito escolher. Mesmo neste último caso, no entanto, a crença comum é que todos os dons estão disponíveis para todas as pessoas, e reivindicá-las é simples questão de fé. Visto que a glossolalia é a única evidência inicial do batismo no Espírito, todos devem buscar o dom neste sentido. É a chave para mais poder espiritual na vida da pessoa e, portanto, deve ser buscado. Por essa razão, reuniões de “vigília” se desenvolveram dentro do pentecostalismo, enquanto grupos de pessoas esperavam longamente para serem ensinadas a expandir a sua consciência, a fim de deixar de lado o intelecto e abrir-se ao batismo do Espírito.
A Escola Negativa. Este grupo responde "não" às duas perguntas acima. Alguns acreditam que os dons sobrenaturais cessaram no fim da era apostólica; outros, que diminuíram paulatinamente e desapareceram no século IV. Há duas análises básicas. (1) O estudioso reformado Benjamin B. Warfield argumentou, no início do século XX, que a glossolalia fazia parte dos dons que eram sinais para autenticar a mensagem dos apóstolos. Quando, portanto, a mensagem do NT tinha sido completada, já não eram necessários. (2) O estudioso dispensacionalista Merrill F. Unger afirmou que o "perfeito" em 1 Co 13.10 significa o cânon e, portanto, quando o cânon foi encerrado as línguas "cessaram em si e de si mesmas" (a voz média). Há numerosas diferenças entre os proponentes desta posição. Alguns declaram que Deus permite as línguas como uma liberação emocional, de modo que não devemos ser demasiadamente negativos para com os praticantes. Outros dizem que Deus nunca as permite, e alguns chegam ao ponto de declará-Ias demoníacas.
A Posição Intermediária. Um número crescente de pessoas adota a posição semelhante à de A. B. Simpson, fundador da Aliança Cristã e Missionária: "Este dom é um entre muitos, e é dado a alguns para o benefício de todos. A atitude para com o dom de línguas a ser adotada pelo pastor e pela congregação deve ser: 'Não busquem, não proíbam". Aqueles que adotam este ponto de vista responderiam "sim" à primeira pergunta e "não" à segunda. Hesitariam em desenvolver um sistema que envolvesse uma violação de 1 Co 14.39b: "Não proibais o falar em outras línguas". Teriam receio, também, de desconsiderar 12.30b: "Falam todos em outras línguas?" Embora, portanto, o falar em línguas não seja o sinal inicial do batismo do Espírito, ele pode ser experimentado como um dom, se o Espírito assim determinar. Além disso, os estudiosos dessa escola duvidam do emprego de 13.9-10 contra a glossolalia, visto que o próprio verbo simplesmente significa "cessar" na voz média, visto que "perfeito" como "cânon" é duvidoso neste contexto. Pelo contrário, "perfeito" refere-se à "era perfeita" quando veremos Cristo "face a face" (v. 12).
Conclusão. A chave, é claro, é a própria Escritura, mais do que a experiência, mesmo aquela que vem da história eclesiástica. Muitos pentecostais chegam ao ponto de aceitar que houve um esfriamento do dom no decurso dos séculos, mas acreditam que o ressurgimento da glossolalia neste século seja a "chuva serôdia" (Jl 2.23) profetizada para os últimos dias, em At 2.16-21. Devemos, portanto, considerar todas as passagens que tratam das línguas, vendo qual posição melhor interpreta os dados.
Fonte:Enciclopédia Histórico -Teológica da Igreja Cristã -Walter A. Elwell

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