Ao
passo que a renovação pentecostal e carismática teve os seus primórdios no
início do século vinte, por volta de 1989 o número de adeptos no mundo inteiro
chegava em 353 milhões. O "Pentecostalismo clássico" começou em 1º de
janeiro de 1901, quando Agnes Ozman falou em línguas na Escola Bíblica Betel em
Topeka, Kansas. Seu ímpeto mundial iniciou-se no reavivamento na Rua Azusa em
1906-1907 em Los Angeles por William Seymour, pastor e mestre de uma missão
negra holiness. De lá ele se espalhou através da nação e ao redor do mundo. As
Assembleias de Deus representam a maior denominação Pentecostal.
A
renovação carismática é um movimento mais recente. Categorizado como
"Segunda onda", teve seu início em 1960 com Dennis Bennett, um
Episcopal e finalmente espalhou-se para outras denominações protestantes e o
Catolicismo Romano.
Pentecostais
e carismáticos têm alguns distintivos
teológicos e eclesiológicos entre eles. Teologicamente, os pentecostais
defendem “uma obra da graça subsequente à conversão na qual o batismo no
Espírito é evidenciado por glossolalia” (Falar em línguas)". Os
carismáticos não ensinam necessariamente uma segunda obra da graça evidenciada
pelo falar em línguas. Ambos, contudo, reconhecem todos os dons espirituais para
os dias de hoje. Eclesialmente, o pentecostalismo representa as denominações
pentecostais clássicas: Assembleias de Deus, Igreja de Deus (Cleveland,
Tennesse), Igreja de Deus em Cristo, Igreja Pentecostal Unida, Igreja Pentecostal
Apostólica e a Igreja Internacional do Evangelho Quadrangular. Os carismáticos
têm uma vasta abrangência eclesiástica, sendo encontrados nas principais
denominações protestantes, bem como no catolicismo romano.
Outro
grupo distintivo é chamado de a “Terceira onda“, um termo cunhado por Peter
Wagner. Eles identificam-se com a primeira onda (Pentecostalismo) e a segunda
onda (renovação carismática) em suas ênfases sobre cura, exorcismo e o receber
revelações. Mas ainda assim a Terceira Onda escolhe se distinguir deles,
atuando em suas próprias congregações, geralmente com uma abordagem mais
moderada junto aos dons carismáticos.
Fonte: Manual
de Teologia Moody - Paul Enns.
ESTE TENHO EM OUTRO IDIOMA,MUITO BOM,PASSEI SÓ PRA ENCHER A BOCA DE ÁGUA.
ResponderExcluirValeu pela visita! Quanto ao livro comprei ele e não achei essas coisas toda não.
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